Los personajes de la obra de Martínez de Compañón del siglo XVIII reviven. Están el arcángel San Miguel y los siete diablos en el claustro del Templo San Agustín, al inicio de la comparsa. (Foto Oscar Chambi)
Martinez de Compañón eighteenth century painting come to live. This photo shows the archangel San Miguel and the seven devils at the San Agustin temple cloister, at the beginning of the parade. (Photo: Oscar Chambi).
As personagens da peça de Martínez de Compañón do século XVIII revivem. São Miguel Arcanjo e os sete diabos estão no claustro do Templo de Santo Agostinho, no início do desfile. (Foto de Oscar Chambi)
Dans l’œuvre de Martínez de Compañón datant du XVIII siècle, les personnages sont l’Archange Saint Gabriel et les sept petits diables situés à l’intérieur du cloître du couvent Saint Agustín, au début du cortège. (Photo d’Oscar Chambi)
Escena dramática de pelea del Arcángel San Miguel con el diablo mayor rodeados por una multitud. (Foto Oscar Chambi)
Dramatic scene of the fight between the Archangel San Miguel and the Head Devil surounded by the crowd. (Photo: Oscar Chambi)
Cena dramática da luta de Sao Miguel Arcanjo com o diabo maior, cercados pela multidão. (Foto de Oscar Chambi)
Scène dramatique de dispute entre l’Archange Gabriel avec le Diable entourée de la foule.
Press release
THE DANZA DE DIABLITOS OF ZAÑA-PERU ALONG
WITH MUSICAL INSTRUMENTS OF THE AFRICAN
DIASPORA REVIVE AFTER 200 YEARS.
Based on a colonial painting from northern Peru dating back to 1790 the Museo Afroperuano of Zaña-Peru succesfuly revived the Danza de Diablitos (Devils Dance) of Zaña including a fight between the Head Devil and the Archangel San Miguel. At this event there were about 50 demons and African diasporic musical instruments such as tamborines, kalima or mbira and banjo. These instruments also reappeard in the streets. Next to these one could observe other objects or instruments created by Peruvian afrodescendents such as the checo, the angara, the tamboreco (half oval-shaped gourd with a scraper), the carrascas and the rectangular cajita (small box). These musical instruments have been rescued by the Afroperuvian Museum of Zaña.
The street parade took place on August 25th 2012, which started at the ancient colonial temple of San Agustín in Zaña. Today we are presenting to you the first completed video of the route where one can see the revived characters ilustrated in the old original painting; you will also hear the music, and voices of the new song “Los diablitos de Zaña” in the following link available in Youtube: Comparsa de diablitos en Zaña
The eighteenth century image is found among the work of Spanish Bishop Martinez de Compañon. This original image shows seven devils and the Head Devil confronts archangel San Miguel. During the Zaña parade there were fights between archangel San Miguel and the demons. These were dramatic moments accompanied by drum rolls.
The lyrics of “Los diablitos de Zaña” song was written by decima composer Hildebrando Briones Vela. The music was composed by Roberto Arguedas Caycho.
The importance of this cultural journey is that we have taken a step forward to safeguard the cultural patrimony of afrodescendents. An ancient dance that dates back to the slavery period has been revived. Also revived were the sounds of extinct musical instruments that the Museo Afroperuano de Zaña has recovered such as the checo, the angara, the tamboreco, the carrasca, the rectangular cajita and the tamborines. A great surprise was seeing some robust northern people playing cajones (box drums) by holding them in the air while playing. We are happy to share that we were able to incorporate to this devils parade three additional instruments with direct African roots such as the tambor, the kalimba and the banjo. The new aspect of this story is that the majority of the aforementioned instruments return for the first time to the streets of Zaña after 200 years.
There was a caravan from Lima that participated in the parade, which included Rafael Santa Cruz (playing donkey jaw and the kalimba), Alfredo Valiente (playing tamboreco), and Roberto Arguedas (accompanying the procession playing the rectangular cajita). Other artistic groups and participants came from diverse northern towns, such as La Peña Lambayecana (who interpreted the “Los diablitos de Zaña” song), Herencias, Lundú (North), Lundero, Afrodec-Capote, Despertar, Alma Zañera, A Lundero le Da, and the Santo Toribio de Mogrovejo School band directed by Danny Rivas.
The main Zaña autorities such as the major Luis Urbina, governor Claudia Escudero, Mrs. MECTIZAÑA, Mercedes Urbina and representative Victor Oliva Sampértegui also participated. Lieutenant governors from the district of Zaña were also present. The community of Zaña spilled over into the streets to participate in the Afro-northern devils parade that reappeard after two centuries.
The artists who participated instructing the youth were: Virginia Espinoza, Marlon Díaz, Sadith Espino, Carlos Mendoza, Rafael Santa Cruz, Roberto Arguedas and Alfredo Valiente. This work counted on advise from ethnomusicologist Chalena Vasquez and anthropologist Monica Rojas.
Zaña-Chiclayo, Perú. September 11th 2012
Museo Afroperuano, de Zaña.
Traslation: Mónica Rojas
NOTA DE IMPRENSA
200 ANOS DEPOIS RENACE A DANÇA DOS DIABINHOS
DE ZAÑA-PERÚ COM INSTRUMENTOS MUSICAIS DA
DIÁSPORA AFRICANA.
A partir de uma pintura colonial do norte de Peru de 1790, o Museu Afro-Peruano de Zaña-Perú conseguiu reavivar a dança dos diabinhos de Zaña, com a luta entre o Diabo Maior e São Miguel Arcanjo. Houve aproximadamente 50 demônios e reapareceram instrumentos da diáspora africana tais como os tamborins, a kalimba ou m'bira e o banjo. Junto a esses instrumentos tiveram os objetos sonoros criados por afrodescendentes no Peru, como o checo, a angara, o tamboreco (meia abobora ovalada com raspador), as carrascas e a caixinha retangular. Esses últimos instrumentos foram resgatados pelo Museu Afro-Peruano de Zaña.
Em 25 de agosto os 2012 o folião/a procissão da rua partiu do antigo templo colonial de Santo Agostinho de Zaña e hoje nós estamos apresentando o primeiro vídeo completo do percorrido onde pode-se apreciar personagens ressuscitadas da antiga pintura, a música e as vozes da canção nova "Diabinhos de Zaña", no seguinte link colocado no youtube:
A estampa do século XVIII, encontra-se na obra do Bispo Espanhol Martínez de Compañón e ai aparecem sete diabos. O diabo maior enfrenta ao Arcanjo São Miguel. No caminho, houve luta entre São Miguel Arcanjo e os demônios. Foram momentos dramáticos ao rufar de tambores.
A letra da canção "Os diabinhos de Zaña" foi criada pelo “decimista” (repentista) Hildebrando Briones Vela e a música composta por Roberto Arguedas Caycho.
A importância deste dia cultural faz com que seja possível avançar para a salvaguarda do patrimônio cultural dos afrodescendentes resgatando uma velha dança do período da escravidão, além de reavivar os sons de instrumentos musicais extintos que o Museu Afro-peruano de Zaña conseguiu recuperar, tais como o checo, a angara, o tamboreco, a carrasca, a caixinha retangular e os tamborins. Foi uma grande surpresa ter Nordistas robustos tocando os caixões peruanos no ar enquanto caminhavam. Com felicidade comunicamos que temos conseguido incorporar ao folião/a procissão da rua de diabinhos, três instrumentos de raízes africanas como são os tambores, a kalimba e o banjo. Com muita alegria comunicamos que a maioria dos instrumentos já mencionados esta de volta pela primeira vez nas ruas de Zaña após duzentos anos.
No folião/na procissão da rua participou uma caravana artística de Lima com Rafael Santa Cruz (tocou a queixada de burro e a kalimba), Alfredo Valiente (tocou o tamboreco), e Roberto Arguedas (acompanhou com a caixa retangular). Participaram agrupações artísticas vindas de diferentes lugares do Norte, por exemplo, La Peña Lambayeque (que cantou a música dos diabinhos de Zaña), Herencias, Lundú (Norte), Lundero, Afrodec-Capote, Despertar, Alma Zañera, A Lundero le Da, e a Banda de Músicos Do Colégio Santo Toribio de Mogrovejo dirigida por Danny Rivas.
As autoridades principais de Zaña participaram do desfile: o Alcalde sr. Luis Urbina, a Governadora sra. Claudia Escudero, a Sra.Urbina Mercedes, e o campeão Victor Oliva Sampértegui. Também assistiram tenentes-governadores do distrito de Zaña. Todo um povo saiu às ruas de Zaña para participar no folião/procissão dos diabinhos afro-nordistas que ressurgiram depois de dois séculos.
Formando jovens, participaram como Professores de Artes: Virgínia Espinoza, Marlon Díaz, Sadith Espino, Carlos Mendoza, Rafael Santa Cruz, Roberto Arguedas e Alfredo Valiente. Este trabalho contou com assessoria de Chalena Vásquez e Mónica Rojas.
11 de Setembro de 2012
Museu Afro-Peruano de Zaña
Zaña-Chiclayo, Perú.
Communiqué de presse
PARMI LES INSTRUMENTS DE MUSIQUE DE LA
DIASPORA AFRICAINE RENAÎT 200 ANS PLUS TARD
LA DANSE DE LOS DIABLITOS DE ZAÑA
Ayant comme source une peinture coloniale datant de 1970, originaire du nord du Pérou, le musée Afro- péruvien de Zaña fait revivre la danse des petits diables de Zaña, ainsi que la dispute entre le Diable et l’Archange Saint Michel. Dans les rues [de Zaña] apparurent près de cinquante diables et des instruments de musique de la diaspora africaine : des tambours, le kalimba ou m’bira et le banjo. Se sont aussi ajoutés des instruments de percussion fabriqués par les Afro- descendant du Pérou, parmi eux : le checo, l’angara le tamboreco (un demi checo avec gratuar) et la petite boîte rectangulaire ; ces derniers instruments ont été rachetés par le musée Afro- péruvien de Zaña.
Le 25 août ce fut le cortège de rue qui débuta à partir de l’ancien temple colonial Saint Agustín de Zaña. Actuellement nous vous présentons la vidéo complète du parcours où l’on peut apprécier les personnages de l’ancienne peinture comme s’ils étaient vivants, la musique et les voix de la nouvelle chanson : des petits diables de Zaña (à charger sur You tube): Comparsa de diablitos en Zaña
L’estampe du XVIII ème siècle où apparaissent sept diables se retrouve dans un ouvrage de l’évêque Martínez de Compañón. Le Diable fait face à l’Archange Gabriel et pendant le chemin il se produit des disputes entre l’Archange Gabriel et des démons. Ce sont des moments dramatiques qui sont accompagnés par des roulements de tambours.
Les paroles de la chanson les petits diables de Zaña furent écrites par le compositeur Hildebrando Briones Vela et la musique fut composée par Roberto Arguedas Caycho.
Cette journée culturelle est très importante car c’est un pas de plus dans la sauvegarde du patrimoine culturel des Afro-descendants du Pérou. Elle met en lumière une ancienne danse créée durant la période d’esclavagisme et en faisant revivre les sonorités d’instruments de musique éteints : (le checo, l’angara la carrasca la petite boîte rectangulaire) grâce au rachat par le musée Afro- péruvien de Zaña. La surprise fut donnée par des musiciens originaires du nord du Pérou qui jouèrent des caisses de résonnance en marchant autour du cortège.
Avec une grande joie nous vous informons que nous avons pu intégrer dans le cortège des petits diables trois instruments d’origine africaine : les tambours, la kalimba et le banjo.
C’est la première fois depuis 200 ans que ces instruments retournent à Zaña.
Dans ce cortège participa une caravane artistique originaire de Lima avec Rafael Santa Cruz qui a joué à la mâchoire d’âne et au kalimba, Alfredo Valiente à la percussion et aux tam-tams et Roberto Arguedas à la petite boîte rectangulaire.
Les différents groupes originaires du nord du Pérou qui participèrent aussi à la caravane furent : La Peña Lambayecana (qui interpréta la chanson des petits diables), Herencias, Lundú, Lundero Afrodec-Capote, Despertar, Alundero le dá et l’orchestre du collège Saint Toribio de Mogrobejo dirigée par Danny Rivas.
Les principales autorités de Zaña participèrent au cortège, le maire Luis Urbina, le gouverneur genéral Claudia Escudero, madame MECTIZAÑA Mercedes Urbina et le porte drapeau Vítor Oliva Sampertégui. Les gouverneurs des différents districts de Zaña étaient aussi présents. La population de Zaña a envahi les rues pour participer également au cortège des petits diables afro du nord qui avait surgi deux siècles plus tôt. Les professeurs d’éducation artistique qui ont participés dans la formation des jeunes pour le[ cortège] sont : Virginia Espinoza, Marlon Díaz, Sadith Espino, Carlos Mendoza, Rafael Santa Cruz, Roberto Arguedas et Alfredo Valiente sous la direction de Chalena Vázquez et Mónica Rojas
Zaña-Chiclayo-Pérou 11 septembre 2012
Musée Afro- péruvien de Zaña
Traslator: Isabel Talledo
Leyenda de fotos:
3.- Alfredo Valiente, con su vestimenta de diablo toca el tamboreco, instrumento único en las Américas que tiene doble función: es raspador y a la vez idiófono percutido con baqueta. (Foto Oscar Chambi)
4.-El grupo Afrodec de Capote, tocando en la comparsa de diablitos instrumentos antiguos como tambor, cajita rectangular, checo y quijada de burro. Aquí está una evidencia de la riqueza musical de la diáspora africana. (Foto Oscar Chambi)
5.-Grupo de mujeres de la Asociación “Herencias” tocando tamborines y cajitas en las calles de Zaña. Esta escena es única. (Foto Oscar Chambi)
6.-Edggar Pozo Mejía, joven de la Peña Lambayecana tocando el banjo, instrumento de cuerdas, con resonante circular que es de origen africano. El banjo se toca en el norte del Perú probablemente desde la primera mitad del siglo XX, pero recién se confirma su origen africano. También a fines del siglo XIX lo tocaban los afrodescendientes en Estados Unidos. Ahora el instrumento está aquí siendo tocado en las calles de Zaña. Un acontecimiento.(Foto Oscar Chambi)
7.- Rafael Santa Cruz, destacado artista peruano, a la derecha tocando una quijada de burro en plena comparsa de diablitos de Zaña. A la izquierda un joven de Capote, toca un tambor. Junto a él está Alfredo Valiente disfrazado de diablo tocando un checo. A la izquierda un joven de Capote toca otra quijada de burro.(Foto Oscar Chambi).
8.- Manejado por el señor Isaías Cossió un triciclo musical acompañó la comparsa. Llevaba instrumentos musicales afroperuanos según modelos del siglo XVIII y XIX. También allí estaban dos kalimbas africanas. Junto a él está Roberto Arguedas, tocando cajita. A la derecha un entusiasta joven músico de la caravana limeña está tocando una carrasca de bambú. Los instrumentos estaban disponibles para todos los que quisieran tocarlos en la comparsa callejera.(Foto Oscar Chambi).
Leyenda de fotos en inglés
3.- Alfredo Valiente on his devil atire plays the tamboreco, unique instrument in the Americas that has double function: it is both a scraper and ideophone played with a drumstick. (Photo: Oscar Chambi)
4.-The Group Afrodec of Capote, playing old instruments such as the tambor, the rectangular cajita, the checo, and the donkey jaw during the parade. This is the evidence of the musical richness of the African diaspora. (Photo: Oscar Chambi)
5.- Group of women from the Herencias Asociation playing tamborines and cajitas in the streets of Zaña. This scene is unique. (Photo: Oscar Chambi)
6.-Edggar Pozo Mejía, Peña Lambayecana youth playing the banjo, a chord instrument of African origin with a circular resonator. The banjo has been played in the north of Peru probably since the first half of the twentieth century but its African origin has only been confirmed recently. This instrument was also played in the U.S. towards the end of nineteenth century. Now this instrument is here and it is played in the streets of Zaña. Quite an event. (Photo: Oscar Chambi)
7.- Rafael Santa Cruz, notable Peruvian artist on the right playing the donkey jaw during the devils of Zaña parade. To the left a Capote youth playes a drum. Next to him is Alfredo Valiente on his devil atire playing a checo. To the left another Capote youth plays the donkey jaw. (Photo: Oscar Chambi)
8.- Mr. Isaías Cossió drove a musical tricycle, which accompanied the parade. It carried Afro-Peruvian musical instruments according to the eighteenth and nineteenth century models. There were also two African kalimbas. Next to him is Roberto Arguedas playing cajita (small box). To the right is a young enthusiastic musician who belongs to the caravan from Lima. He plays the carrasca made out of bamboo. These instruments were available for anyone who wanted to join in and play along the street parade. (Photo: Oscar Chambi).
Leyenda de fotos en francès
3.-Alfredo Valiente habillé en diable ; il joue le tamboreco, le seul instrument[de musique] d’Amérique qui a la double fonctionne : de grattoir et d’idiophone percussive en banquette. (Photo d’Oscar Chambi)
4.- Le groupe Afrodec de Copote jouent dans le cortège « des petits diables » avec des instruments [de musique] anciens comme le tambour, la petite boîte rectangulaire, le checo, la mâchoire d’âne qui démontre l’évidence de la richesse musicale de la diaspora africaine. (Photo d’Oscar Chambi).
5.-Groupe des femmes de l’Association Herencias, jouant des Tambourins et des petites boîtes [rectangulaires] dans les rues de Zaña (photo d’Oscar Chambi)
6.-Edggar Pozo Mejía, jeune intégrant de la peña de Lambayeque qui joue du banjo ; instrument à cordes de résonance d’origine africaine. On joue du banjo dans le nord du Pérou possiblement depuis la première moitie du XX éme siècle. Son origine africaine a été confirmée récemment Celui –ci a été joué à fin du XIX ème siècle aux Etats-Unis par les Afro -descendants. C’est un événement car actuellement l’instrument se trouve parmi nous et continue d’être joué dans les rues de Zaña (photo d’Oscar Chambie).
7.-Rafael Santa Cruz artiste de renom d’origine péruvienne à droite [de la photo] joue de la mâchoire d’âne au cortège de petits diables de Zaña . A gauche [de la photo] un jeune de Capote, joue du tambour. Tout prés de lui se trouve Alfredo Valiente déguisé en diable, joue sur un checo. A gauche de la photo, un jeune de Capote joue une autre forme de mâchoire d’âne. . (Photo d’Oscar Chambi)
8.-Conduit par monsieur Isaías Cossió un tricycle musicale accompagne la caravane qui transporte des instruments [de musique] afro- péruviens du XVIII et XIX et XIX èmme siècle. Là bas ainsi se trouvent deux kalimbas africaines. Prés du conducteur se trouve Roberto Arguedas, jouant de la petite boîte rectangulaire. Sur sa droite se trouve un enthousiaste jeune musicien de la caravane de Lima qui joue avec une carrasca de bambou. Les instruments sont à disposition pour tous ceux qui souhaitent les essayer pendant le cortège sur le trottoir. (Photo d’Oscar Chambi)
Leyenda de fotos en portugues
3.- Alfredo Valiente, Alfredo Valiente, vestido de diabo toca o tamboreco, instrumento único nas Américas que tem dupla funcao: e raspador e ao mesmo tempo idiófono percutido com uma baqueta. (Foto de Oscar Chambi)
4.-O grupo Afrodec de Capote no folião dos diabinhos, tocando instrumentos antigos como o tambor, a caixinha retangular, o checo e a queixada de burro. Tem ai mais uma evidência da riqueza da música da diáspora Africana. (Foto de Oscar Chambi)
5.- Grupo de Mulheres da Associação "Herencias" (heranças) tocando tamborins e caixinhas nas ruas de Zaña. Esta cena é única. (Foto de Oscar Chambi)
6.-Edggar Pozo Mejía, jovem representante de “La Peña Lambayecana” tocando o banjo, instrumento de cordas com Caixa de ressonância circular de origem Africano; o banjo tem sido tocado no Norte de Perú provavelmente a partir da primeira metade do século XX, mas só confirmou a sua origem Africana recentemente. Os afrodescendentes nos Estados Unidos também o tocavam no final do seculo XIX. Agora o instrumento vem sendo tocado aqui, nas ruas de Zaña, é certamente um acontecimento. (Foto de Oscar Chambi)
7.- Rafael Santa Cruz, destacado artista peruano, a direita tocando a queixada de burro no folião de diabinhos de Zaña. À esquerda, um jovem, com capa, toca o tambor. Ao lado dele aparece o Alfredo Valiente disfarçado de diabo tocando o checo. À esquerda um jovem com capa toca outra queixada de burro. (Foto de Oscar Chambi).
Los instrumentos estaban disponibles para todos los que quisieran tocarlos en la comparsa callejera.(Foto de Oscar Chambi).
8 -. Um triciclo musical acompanhou o folião/procissão da rua e foi conduzido pelo sr. Isaías Cossío musical. O triciclo levava instrumentos musicais Afro-Peruanos segundo modelos dos séculos XVIII e XIX. Também tinha dois Kalimba Africanas. Ao lado dele está o Roberto Arguedas, tocando caixinha. À direita um músico jovem entusiasta da caravana de Lima, ele está tocando uma carrasca de bambu. Os instrumentos estavam disponíveis para quem os quisesse tocar participando do folião/da procissão de rua. (Foto de Oscar Chambi).
|